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As estatísticas provêm do Observatório Kepler do Centro de Pesquisas Ames da NASA na Califórnia, que vem analisando dados de 156.000 estrelas a cerca de 500 a 3.000 anos-luz de nós com o objetivo de encontrar orbes possivelmente com vida. Eles estariam dentro da zona chamada Goldilocks [Cachinhos Dourados] que não é muito quente nem muito fria para a existência de água.
A lista das 400 estrelas que podem abrigar planetas semelhantes à Terra será divulgada pelos astrônomos que trabalham sobre dados enviados pelo satélite Kepler, lançado em 2009 e que custou 600 milhões de dólares.
Segundo o líder do projeto, o cientista William Borucki, o Kepler é mais importante que o próprio telescópio Hubble. Ele seria uma espécie de primeiro passo num processo que deverá levar décadas e que tem o propósito de encontrar vida fora da Terra. O projeto, que conta também com a participação da Agência Espacial Européia (ESA) envolverá naves cada vez mais sofisticadas e caras nesta busca.
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