quarta-feira, 28 de dezembro de 2011


Simbologia Illuminati Explícita em Lançamento de Satélite Espião Americano

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Um enorme foguete não-tripulado carregando um novo satélite espião americano foi lançado no dia 21 de novembro deste ano, colocando em órbita da terra o que um oficial chamou de “o maior satélite do mundo”.

Os logótipos da missão estão cobertos de símbolos esotéricos.

O mais intrigante foi a carga secreta que este satélite levava. O website SpaceflightNowcitou o Escritório Nacional de Reconhecimento: “Sempre vigilante, os olhos e ouvidos do NRO dá aos formuladores de políticas, analistas de inteligência, combatentes de guerra e aos especialistas de segurança interna as informações críticas de que necessitam para manter a América livre e segura.” Em outras palavras, este satélite estará espionando a todos nós.

Este satélite é tido por especialistas como um dispositivo de espionagem eletrônica com uma “enorme antena coletora de informações de acordo com a reportagem da CBS, e uma vez estacionado ele deve “desdobrar uma gigantesca e ultra-leve antena , que irá então espionar redes de comunicações civis ou militares“. O satélite provavelmente consiste de receptores de rádio e uma antena sensível cujo tamanho acredita-se que chegue a até 100 metros, com o objetivo de reunir informações eletrônicas para a Agência de Segurança Nacional (NSA).
Então, que tipo de simbolismo você espera ver em torno do maior satélite de espionagem já lançado? Um satélite que é projetado para espionar as comunicações civis e aumentar o controle do governamental orwelliano sobre os cidadãos? O simbolismo Illuminati, é claro.

Na primeira imagem do artigo não poderiam deixar mais explícito, com o olho que tudo vêno topo da pirâmide, e o foguete passando em sua frente. O texto acima da piramide é omesmo  da nota de 1 dólar e do Grande Selo dos Estados Unidos, “Annuit cœptis”. Tomadas a partir da expressão latina annuo (aprovar) e cœpta (começar, empreender), literalmente significa “Ele aprova (ou tenha aprovado) [nosso] empreendimento (s)”. Para os recém chegados, este é também um símbolo muito usado pela maçonaria. Existem várias interpretações deste símbolo esotérico, sendo que uma delas é que a pirâmide inacabada seria a nova ordem mundial, que seria concluída pelo “grande arquiteto” (termo usado na maçonaria). Outra interpretação é que o olho que tudo vêrepresentaria a elite no topo das classes sociais, controlando tudo e a todos.
Launch of Delta IV NROL-32, Cape Canaveral AFS, Florida

sábado, 10 de dezembro de 2011


Vírus feito em laboratório pode dizimar metade da humanidade!


Imagem do vírus H5N1

Algumas pequenas alterações. Isso é tudo que foi necessário para que um grupo de pesquisadores holandeses transformasse o vírus H5N1 (conhecido como causador da gripe do frango ou gripe aviária) em algo que pode potencialmente acabar com metade da civilização como a conhecemos. Já haviam rumores sobre a pesquisa, como noticiado aqui mesmo no Tecmundo, mas agora os resultados finalmente serão divulgados.

De acordo com a revista especializada Science Insider, a nova variação do vírus é facilmente transmissível entre furões, que são animais que reagem de uma forma parecida à dos humanos em relação a gripe. A revista ainda afirma que outros estudos paralelos alcançaram os mesmos resultados nos Estados Unidos e em Tóquio.

Embora essa descoberta possa ser um grande passo no controle da transmissibilidade dos vírus, outros cientistas estão demonstrando suas preocupações com a chamada “pesquisa dupla”. Isso porque os resultados podem ser utilizados tanto para o bem, quanto para criação de armas biológicas e ataques terroristas caso as informações acabem vazando.



O vírus H5N1 sempre afetou os pássaros, mas nos últimos 10 anos passou a aparecer entre os humanos. Foram em torno de 600 casos diagnosticados, com mais de 500 mortes no mundo todo. A razão de que o vírus não se tornou comum é que ele não é transmissível entre humanos pelas vias aéreas. Ou ao menos não era, pois essa nova versão da ameaça proporciona justamente isso.

Em defesa ao projeto, o virologista holandês Ron Fouchier acredita que a publicação dos resultados ajudará a comunidade científica a estar preparada para o caso de ocorrer uma pandemia de H5N1. Por outro lado, não publicar irá deixar todos no escuro sobre como reagir ao problema.

Só nos resta esperar que esse vírus não caia nas mãos erradas, como foi o caso do anthrax (que aliás é muito menos perigoso que essa nova versão do H5N1).

Fonte:http://earthjimworm.blogspot.com