terça-feira, 22 de novembro de 2011


As misteriosas pegadas de sandália de 400 milhões anos atrás

Há milhões de anos atrás, haviam diversos seres vivos que ainda são desconhecidos pelo ser humano. Os seres vivos inteligentes datam de menos de 200 mil anos atrás. Se for por isso, o que explicaria essa pegada que você viu acima? Acredite ou não, estas pegadas foram feitas por uma espécie de sapato, sandália, ou bota, há cerca de400 milhões de anos atrás!

A descoberta das pegadas. 
No dia 3 de junho de 1968, o arqueólogo amador e colecionador de fósseis William Meister, na companhia de sua mulher e filhas, e de outro casal, foram passar uma temporada na região de Antelope Springs, no estado de Utah, nos Estados Unidos. Ao sair para procurar por fósseis com suas filhas, William encontrou o que seria os fósseis de duas pegadas, que teriam sido feitas por uma espécie de sapato. Seria normal, se não fosse encontrado outro fóssil que teria sido esmagado pela pegada: o de um trilobite, que estaria extinto a mais de 220 milhões de anos!

Mas por que as pegadas teriam sido feitas por um sapato? 
Primeiramente, porque na pegada, não há dedos, calcanhar, ou a arcada de um pé. Além disso, as duas pegadas tinham exatamente o mesmo tamanho, e o mesmo formato. Nos calcanhares, a impressão da pegada era mais funda do que na sola do pé, o que evidência que não foi algo feito pela natureza, por mostrar o peso do ser vivo que a fez.

As teorias para as pegadas. 
Desde o ano de 1968 até os dias atuais, milhares de cientistas estudaram a pegada, mas nunca chegaram a uma conclusão do que poderia ser. Porém, assim como todos os mistérios, há várias teorias do que poderia ter feito estas pegadas. Veja algumas delas a seguir:

Uma pessoa, de alguma forma, poderia ter viajado no tempo. Esta teoria é uma das mais comentadas pelos céticos. De alguma forma desconhecida por nós, um ser humano poderia ter viajado no tempo, e ido parar no período Cambriano, pisando num Trilobite. As duas pegadas poderiam estar juntas porque esta pessoa estaria parada, observando algo à sua frente.

Uma raça de seres inteligentes, desconhecido por nós, poderiam viver no planeta Terra há milhares de anos atrás.Nós desconhecemos o nosso planeta, e tudo o que sabemos sobre ele não é nem um terço do que ainda temos para descobrir. Uma raça desconhecida, poderia habitar o nosso planeta a milhares de anos atrás, e sido extinta de uma maneira que não restou sequer vestígios. E se essa raça realmente existiu, poderiam ser eles muito poucos, e por esta razão seus fósseis nunca foram encontrados, ou eles poderiam ter sido simplesmente confundidos com fósseis de outras espécies.

Um alienígena poderia ter vindo para o nosso planeta e ter feito a pegada. Muitos ufólogos consideram esta teoria válida. Não se sabe se há vida inteligente fora do planeta Terra, e caso haja, a quanto tempo esta raça existe. Neste período, seres extraterrestres poderiam ter vindo ao nosso planeta, e feito estas pegadas. Pode parecer um pouco absurda esta teoria, mas já foram datadas aparições de extraterrestres a mais de 10.000 anos atrás, que eram chamados Dropas (Leia: Povo Dropa - Extraterrestres que pousaram na terra há 12.000 anos atrás). É óbvio que o período entre 400 milhões de anos atrás e 10 mil anos atrás é muito grande, mas não conhecemos nada sobre seres extraterrestres, e eles poderiam muito bem ter vivido naquela época, e feito uma visita ao nosso planeta.

O que realmente formou estas pegadas? 
Este está entre os maiores mistérios da humanidade, e ainda causa espanto em muitas pessoas. Nossa humanidade é cercada de mistérios sem uma explicação concreta, mas este com certeza muda o nosso ponto de vista em relação aos seres que poderiam viver naquela época. O que você acha que realmente formou estas pegadas?

segunda-feira, 14 de novembro de 2011




Pesquisadores desenvolvem técnica que seria capaz de fazer com que um telescópio em Plutão detectasse a cidade de Tóquio.
Se você olhar para a Terra do espaço, ficará claro que há vida inteligente aqui pela imensa quantidade de luzes concentradas em diversas partes do planeta.
Agora Abraham Loeb, da Universidade de Harvard e Edwin Turner, da Universidade de Princeton, afirmam que podemos encontrar outras civilizações da mesma forma.
A razão dessa mudança de percepção aconteceu pois a maneira de busca atual, através de ondas de rádio, não tem se mostrado tão eficaz.
Isso principalmente porque, ao contrário da crença popular, transmissões de TV não viajam assim tão longe.
Além disso, conforme a nossa civilização avança no caminho da comunicação através da fibra ótica, menos resíduos de energia são gerados.
Dessa forma, outras hipotéticas civilizações podem ter feito o mesmo, o que dificultaria nossas buscas.
A pesquisa feita por Loeb e Turner mostra que luzes artificiais em planetas remotos podem ser identificadas por telescópios de última geração.
A premissa básica é simples: Planetas que são exclusivamente iluminados pelo sol possuem uma “identificação de luz” diferente de planetas que possuam iluminação artificial.


sexta-feira, 11 de novembro de 2011



Imagens de satélite revelaram novas evidências de uma civilização perdida no Saara da Líbia, afirmaram pesquisadores da Universidade de Leicester, no Reino Unido.

Desde a queda do ditador Muamar Kadafi, arqueólogos têm conseguido explorar as riquezas pré-islâmicas do país, ignoradas durante o regime.

Usando satélites e fotografias aéreas, os cientistas identificaram os restos de uma civilização em uma das partes mais inóspitas do deserto.

Mais de 100 fazendas fortificadas foram descobertas, além de vilas com estruturas semelhantes a castelos e diversas cidades, a maior parte delas datadas de 100 a 500 d.C.

Essas "cidades perdidas" foram construídas por uma civilização antiga pouco conhecida chamada de Garamantes, cujo estilo de vida e cultura era muito mais avançado e historicamente significativo do que se pensava até agora.

Os Garamantes eram considerados bárbaros nômades da época do império romano, mas mostraram ser altamente civilizados.

A equipe de pesquisadores identificou os restos de tijolos de complexos semelhantes a castelos, com paredes ainda existentes e de até quatro metros de altura, além de traços de habitações, cemitérios, poços e sistemas de irrigação.



FONTE:http://www.realidadeoculta.org/

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Cientistas decifram manuscrito de 300 

anos de sociedade secreta


O código do ''Copiale Cipher'', um estranho manuscrito do século XVIII de 105 páginas contendo mensagens cifradas em forma de símbolos abstratos e caracteres romanos, foi finalmente decifrado com a ajuda de um computador, informou a Universidade da Califórnia do Sul (USC).

O misterioso criptograma, envolto e escrito em papel brocado ouro e verde, revela os rituais e as tendências políticas de uma sociedade secreta estabelecida na Alemanha há 300 anos, assinala um comunicado da instituição em seu site.

Os ritos detalhados no documento que contém 75 mil caracteres indicam que esta sociedade tinha fascínio pelos olhos e a oftalmologia. No entanto, não parece que seus membros tenham sido médicos especializados nesta área.

"Esta decodificação do Copiale abre uma janela para o estudo da história das ideias e das sociedades secretas", afirmou o especialista em informática, Kevin Knight, da Escola de Engenharia da USC, um dos membros da equipe internacional que decifrou o segredo do ''Copiale Cipher''.

"Os historiadores acreditam que as sociedades secretas desempenharam um papel nas revoluções, mas esta hipótese é difícil de apoiar devido ao fato de que um grande número de documentos está encriptado", assinalou Knight.

O ''Copiale Cipher'' foi descoberto na Academia de Berlim Ocidental no final da Guerra Fria e se encontra atualmente em pode de um colecionador particular.

Para decifrar esse código, Knight e suas colegas Beata Megyesi e Christiane Schaefer, da Universidade de Upsala, na Suécia, reescreveram uma versão do texto para que pudesse ser lido pelo computador. Utilizaram para isso um programa de informática criado por Knight.

Depois de ter testado com 80 idiomas, a equipe de criptógrafos se deu conta de que os caracteres romanos careciam de sentido, destinados somente a enganar eventuais leitores interessados em decifrá-los. As mensagens estavam, de fato, nos símbolos abstratos.

Finalmente, as primeiras palavras que tinham sentido em alemão foram decifradas. Elas dizem: "Cerimônias de Iniciação" seguida por "Seção Secreta".

Knight planeja decifrar outras famosas mensagens codificadas, incluindo os criptogramas enviados pelo ''Assassino do Zodíaco'', um assassino em série que agiu entre os anos 1960 e 1970 nos Estados Unidos e que enviou mensagens encriptadas à imprensa e nunca foi preso.

Também quer testar seu programa com a "Kryptos", uma mensagem cifrada entalhada numa escultura na sede da Agência Central de Inteligência (CIA) e no medieval ''Manuscrito Voynich'', considerado um dos mais misteriosos já encontrados.



FONTE:http://asociedades-secretas.blogspot.com/

quarta-feira, 9 de novembro de 2011


NASA diz que os aliens podem destruir a humanidade

Sinceramente, não acredito no que vem da NASA, eles sabem de tudo a muito tempo, agora estão apenas liberando dados e opiniões de décadas atrás.. mas vamos conferir:


Em um artigo, a NASA diz que os aliens podem destruir a humanidade para nos proteger, e alerta que as hipóteses sao divididas em três categorias: benéficas, neutras e alarmantes.Eles dizem que é importante preparar a humanidade para o contato.
"O contato com extraterrestres seria um benefício ou preocupação para a humanidade? Um cenário de análises" é um artigo publicado por cientistas da Nasa. No texto, eles defendem que a crescente emissão de gases do efeito estufa pode mostrar para os ETs que nós somos uma ameaça em expansão.
Segundo eles, os aliens podem estar acompanhando as mudanças na atmosfera da Terra como um indício   de que nossa civilização está crescendo sem limites e podem tomar ações drásticas para que não nos tornemos uma ameaça grave.

Este é um dos diversos cenários descritos pelos cientistas, que apesar de acreditarem ser improvável, acham importante preparar a humanidade para o contato. Eles dividem as hipóteses em três categorias: benéficas, neutras e alarmantes.

As boas vão da mera detecção de inteligência extraterrestre, por exemplo, pela interceptação de comunicação alien, a contato com organismos cooperativos, que podem ajudar a avançar nossos conhecimentos e resolver problemas globais como a fome, pobreza e doenças.

Outro bom resultado seria vencer um grupo de ETs agressores ou até sermos salvos por outro grupo de aliens. Neste caso, os humanos além de sair com a moral mais alta pela vitória, ainda poderiam conhecer a tecnologia extraterrestre.

Os resultados mais desagradáveis surgiriam se eles causassem danos à humanidade, mesmo que por acidente. Os ETs poderiam chegar para nos comer, escravizar ou atacar, mas as pessoas poderiam sofrer ainda doenças aliens. Eles poderiam ainda querer realizar experiências catastróficas que poderiam dizimar uma parte da galáxia.
Para reforçar as chances de sobrevivência da humanidade, os pesquisadores pedem cautela no envio de sinais para o espaço, e em particular, alertam contra difusão de informação sobre a nossa constituição biológica, o que poderia ser usado para fabricar armas. Em vez disso, qualquer contato com ETs deve ser limitado ao discurso matemático "até que tenhamos uma ideia melhor do tipo de ET que estamos lidando", disseram os autores.

Os extraterrestres podem ser cautelosos com civilizações que se expandem muito rapidamente, uma vez que estas podem estar propensos a destruir a vida de outros à medida que crescem, assim como os seres humanos levaram à extinção espécies na Terra. No cenário mais extremo, aliens podem optar por destruir a humanidade para proteger outras civilizações.

Por isso, eles alertam para a diminuição na emissão de gases do efeito estufa, que alteram a atmosfera da Terra, que pode ser vista do espaço, e indicaria para os extraterrestres que nossa civilização está em expansão.  Se já temos motivos suficientes para evitar a emissão dos gases para preservar a vida no planeta, acabamos de ganhar mais um!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011


Viagem no tempo, aconteceu?


Várias foram as especulações em torno das viagens no tempo, muitos confirmam que Einsten tinha a fórmula para tal feito, já outros projetos provam que os militares norte americanos já faziam os testes (leia o Experimento Filadélfia)em navios da Marinha e tripulantes, mas algo realmente estranho chamou a atenção nas últimas semanas.
Trata-se da imagem acima, uma fotografia tirada na reabertura da ponte Fork South Bridge, após inundação em novembro de 1940, no Canadá. A polêmica se deu por causa do homem em destaque na foto, que usa roupas que teoricamente não existiam na época e uma câmera com teleobjetiva que também não existia nos anos 1940.

Seria então o moço um viajante do tempo? Teorias conspiratórias sobre o assunto não faltam e, na era da internet, elas estão por todo lugar. A fotografia está exposta no Museu Bralorne Pioneer de British Columbia, Canadá, como parte da exposição Their Past Lives Here, inaugurada em 2004. Porém, só no final de março é que ela foi notada com a presença do "viajante do tempo". 
A fotografia é autêntica e não sofreu manipulações, como sugere a Error Level Analysis, que analisa imagens para processos judiciais. No entanto, especialistas dizem ter desvendado o mistério: ainda que incomuns, essas vestimentas já existiam 70 anos atrás. 
Os óculos do sujeito, por exemplo, podem ser vistos no rosto da atriz Barbara Stanwyck no filme Pacto de Sangue (Double Indemnity), de 1944. Blusas com insígnias bordadas também não eram novidade para a época, como indica o grupo de estudos Ceticismo Aberto. 
O casaco poderia ser um casaco crochetado à mão com botões à frente. Algo que sem dúvida já existia na década de 1940. Quanto à câmera, não é possível ver detalhes, mas existem modelos bem similares que datam da década de 1940.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011



Mais um outro asteroide deve passar perto da Terra, mas desta vez o objeto estará a 325 mil km do planeta -uma distância que é menor do que os cerca de 386 mil km que nos separam da Lua nessa época.

A data será 8 de novembro, às 20h28 (horário de Brasília), pelos cálculos da Nasa (agência espacial americana).

O asteroide 2005 YU55 tem a medida aproximada de quatro campos de futebol e é um acontecimento aguardado pelos astrônomos, que desejam estudá-lo. Já estão a postos todos os equipamentos de observação possíveis.

Sete anos atrás, noticia o site Space.com, o 2005 YU55 foi considerado como sendo um "potencialmente perigoso" --ou seja, haveria uma possibilidade de ele atingir a Terra, caso sofresse uma mudança na sua rota por alguma influência externa.

Para os alarmistas, porém, vai o aviso: será difícil o objeto atingir o planeta. Um evento como esse é raro e não ocorre há 25 anos pelo menos, segundo a Nasa.


quarta-feira, 2 de novembro de 2011



Astrônomos da Universidade de Hong Kong encontraram compostos orgânicos de complexidade inesperada fora da Terra e em várias partes do Universo, afirma um estudo publicado na edição da quarta-feira, 26, da revista Nature.

A descoberta sugere que esse tipo de composto não é exclusividade das formas de vida, mas pode ser criado espontaneamente por estrelas.

A atual pesquisa, os cientistas da Universidade de Hong Kong conseguiram demonstrar que uma substância orgânica encontrada em abundância no espaço é formada por uma mistura de componentes aromáticos (em anel) e alifáticos (em cadeia), apresentando uma complexidade muito maior do que a esperada para um composto orgânico sintetizado no espaço.

Esse material é tão complexo que sua estrutura lembra a do carvão ou do petróleo e como esses materiais são derivados da decomposição de todo o tipo de vida, não se pensava ser possível conseguir tamanha complexidade em um composto que não fosse derivado de alguma forma de vida.

A descoberta foi realizada quando os pesquisadores pesquisavam misteriosas emissões infravermelhas em estrelas e galáxias.

Durante duas décadas a comunidade científica acreditou que essas emissões eram provocadas por moléculas orgânicas simples feitas átomos de hidrogênio e carbono, os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos.

No entanto, usando observações do Telescópio Espacial Spitzer, os pesquisadores demonstraram que o espectro astronômico têm características que não podem ser explicadas por esses hidrocarbonetos.

A pesquisa também demonstrou que as substâncias complexas, além de estarem sendo produzidas por estrelas e galáxias, também estão sendo produzidas no espaço interestelar - o espaço "vazio" entre as estrelas.

Essa "poeira estelar" de compostos orgânicos complexos é similar em estrutura aos compostos orgânicos encontrados em meteoritos.

Segundo o estudo, as evidências comprovam a ideia de que as estrelas foram verdadeiras "fábricas" de compostos orgânicos no início do sistema solar, uma vez que os meteoritos são evidências dessa época.

Recentemente pesquisadores da Nasa já haviam encontrado evidências em meteoritos da formação espontânea no espaço de alguns dos elementos que formam o DNA - através de uma reação não-biológica.

A pesquisa, que analisou elementos rochosos vindos do espaço e comprovou que elementos orgânicos complexos, como os nucleotídeos, vieram do espaço, ajuda a sustentar a teoria de que o "kit" para a criação da vida da Terra veio pronto do espaço, entregue por colisões da Terra com cometas e asteroides.



FONTE:http://www.realidadeoculta.org/