Ranchi, Novembro de 2003. La Unión, Outubro de 2000. Arica, Outubro de 1997 e Janeiro de 1963. Santiago, Março de 1986 e Outubro de 1979.
Meses e anos em que foram avistados alguns dos fenômenos aéreos não identificados mais consistente na história do Chile.
Rodrigo Bravo, oficial do Exército e piloto militar, escreveu um livro controverso com o paleontólogo Juan Castillo.
"Ufologia Aeronáutica" esquadrinha até o último detalhe onze casos registrados no país obtidos a alguns anos atrás pela Comissão para o Estudo de Fenômenos Aéreos Anômalos (CEFA), da Direção de Aeronáutica Civil.
Inclusive transcreve reveladoras gravações de conversas entre pilotos e torre de controle. Informações que com este texto da Mago Editores se torna acessível pela primeira vez ao público em geral: "Ufologia Aeronáutica" foi lançado na quinta-feira, 4, à noite (20 horas), na abertura da Feira do Livro de Santiago.
Mas, além disso, o livro não deixa pedra sobre pedra. Junto com a proposta de um estudo científico e aeronáutico dos OVNIs e "Fani" (Fenômenos Aéreos Não Identificados), atira sem bálsamo contra aqueles que durante décadas tem monopolizado o estudo e divulgação destes temas: os ufólogos.
Os culpa de associar "indiscriminadamente o fenômeno com a possibilidade de vida extraterrestre" e de "desviar" a atenção de uma investigação séria a hipóteses "ridículas" que permitem "o surgimento explosivo de novas ideologias, movimentos, seitas e outros, que tiram ainda mais do contexto real o fenômeno aéreo anômalo "por causa de "lucro ".
O próprio autor e militar respondeu alto e claro. "A comunidade científica durante décadas tem receio e evita abordar esta questão, porque os que investigam não necessariamente possuem os conhecimentos para poder interpretar as informações existentes. Os ufólogos são responsáveis", acusou Bravo.
Em contrapartida, quem não gostou nada do conteúdo do livro foi Juan Andrés Salfate, jornalista e divulgador do assunto em vários canais de tv.
"A questão não tem dono. O pior que pode acontecer é ficar entre os militares e cientistas. Eles não divulgam os trabalhos, e acreditar que são os únicos com competência no fenômeno é falso ", disse.
Meses e anos em que foram avistados alguns dos fenômenos aéreos não identificados mais consistente na história do Chile.
Rodrigo Bravo, oficial do Exército e piloto militar, escreveu um livro controverso com o paleontólogo Juan Castillo.
"Ufologia Aeronáutica" esquadrinha até o último detalhe onze casos registrados no país obtidos a alguns anos atrás pela Comissão para o Estudo de Fenômenos Aéreos Anômalos (CEFA), da Direção de Aeronáutica Civil.
Inclusive transcreve reveladoras gravações de conversas entre pilotos e torre de controle. Informações que com este texto da Mago Editores se torna acessível pela primeira vez ao público em geral: "Ufologia Aeronáutica" foi lançado na quinta-feira, 4, à noite (20 horas), na abertura da Feira do Livro de Santiago.
Mas, além disso, o livro não deixa pedra sobre pedra. Junto com a proposta de um estudo científico e aeronáutico dos OVNIs e "Fani" (Fenômenos Aéreos Não Identificados), atira sem bálsamo contra aqueles que durante décadas tem monopolizado o estudo e divulgação destes temas: os ufólogos.
Os culpa de associar "indiscriminadamente o fenômeno com a possibilidade de vida extraterrestre" e de "desviar" a atenção de uma investigação séria a hipóteses "ridículas" que permitem "o surgimento explosivo de novas ideologias, movimentos, seitas e outros, que tiram ainda mais do contexto real o fenômeno aéreo anômalo "por causa de "lucro ".
O próprio autor e militar respondeu alto e claro. "A comunidade científica durante décadas tem receio e evita abordar esta questão, porque os que investigam não necessariamente possuem os conhecimentos para poder interpretar as informações existentes. Os ufólogos são responsáveis", acusou Bravo.
Em contrapartida, quem não gostou nada do conteúdo do livro foi Juan Andrés Salfate, jornalista e divulgador do assunto em vários canais de tv.
"A questão não tem dono. O pior que pode acontecer é ficar entre os militares e cientistas. Eles não divulgam os trabalhos, e acreditar que são os únicos com competência no fenômeno é falso ", disse.
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