Caso voo 702 - 8 de junho de 1991 |
O comandante da aeronave, coronel Maciel havia se ausentando momentaneamente da cabine de comando para ir ao banheiro. Ali permaneceram o co-piloto Angel Farinã e o engenheiro de vôo. O co-piloto, então, entrou em contato com a torre de controle informando que estava vendo um tráfego a sua frente pedindo confirmações e instruções.
A Torre de Controle do Aeroporto Silvio Pettirossi, de Assunção, detectou o estranho objeto mas não conseguiu identificá-lo. Diante da ausência de informações claras sobre o estranho objeto houve um pouco de tensão a bordo do vôo 702. Em virtude da insistência e do aparente nervosismo do piloto do avião da LAP, os controladores entraram em contato com o Controle de Tráfego Aéreo Boliviano na tentativa de obter informações que ajudassem na identificação do estranho objeto luminoso. Em entrevista posterior ao ufólogo paraguaio Jorge Afonso Ramirez, o co-piloto Farinã declarou que o estranho objeto tinha coloração avermelhada, formato oval e deslocava-se muito rapidamente.
Através do rádio, o coronel Fariña informou que o objeto chegou muito próximo da aeronave,primeiramente realizando uma manobra rápida para a esquerda, depois subindo e posicionando-se acima e a direita, logo a frente a da aeronave, na posição de 10 horas, no jargão aeronáutico. Pouco depois o objeto, intensamente iluminado, desceu novamente assustando a tripulação da aeronave. Logo posicionou-se sobre uma asa, passando rapidamente para a outra asa...em dado momento observou uma estranha e intensa luz azulada aproximando-se em alta velocidade de sua aeronave, deixando os instrumentos loucos e assustando os passageiros que também puderam observar todo o acontecimento.
A duração total da observação dos tripulantes e passageiros do CESSNA durou aproximadamente 25 minutos e terminou quando começaram os procedimentos para pouso em Assunção. O pouso ocorreu às 19:22 hs. Mesmo com o pouso do avião de Escobar, o objeto continuou sendo observado por pessoas presentes na região
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