quarta-feira, 14 de setembro de 2011


EUA: Gerald Celente: “A lei marcial económica será declarada”

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No seu último Trends Journal trimestral (Verão de 2011), Gerald Celente fornece-nos outra “história do futuro”, na qual discute os eventos económicos, monetários e políticos globais à medida que estes vão ocorrendo e quais as suas consequências para os próximos meses, anos e décadas. Tal como já tinha dito antes, é só uma questão de tempo até que um ataque terrorista de grandes proporções seja levado a cabo numa grande nação ocidental. E, uma vez ocorrido, irá enviar ondas de choque por todo o mundo, provocando o pânico global em massa e apertando ainda mais o nó na garganta das populações. 


Qual será o significado de outro grande ataque terrorista? Se um ataque atingir uma das principais nações da NATO, os efeitos, desta vez, serão à escala global. Serão pedidos feriados nacionais, as economias dos EUA e outras já debilitadas irão sucumbir, o ouro e a prata irão subir em flecha e assistir-se-á ao colapso das moedas que já apresentam problemas. A lei marcial económica será declarada. Introduzida como medida temporária, uma vez implementada continuará implementada (tal como o recolher obrigatório e as precauções de segurança draconianas instauradas por déspotas e ditadores noutros locais). Os direitos civis serão suspensos e, especialmente na América, a Segurança Interna, já intoleravelmente intrusiva, atingirá uma omnipresença orwelliana.

Com os bancos fechados e a lei marcial económica em vigor, serão aplicadas restrições às quantias, aos horários e à frequência dos levantamentos. Tal como já avisámos anteriormente, será essencial ter um suprimento de dinheiro vivo à mão. Apesar de os governos irem desvalorizar as suas moedas, isso será feito por fases. Falando apenas por nós próprios, nós, no The Trends Research Institute, não iremos guardar metais preciosos em cofres de bancos.

Uma vez que “terrorismo” é agora um termo que se pode utilizar para descrever praticamente qualquer acção considerada uma ameaça para o público e para as infra-estruturas governamentais, as possibilidades de como irá ser o próximo “ataque terrorista” são infinitas. Poderá surgir sob a forma de bombistas suicidas no nosso centro comercial local, um ataque cibernético aos mercados financeiros feito através da Internet ou qualquer outra ameaça potencial que tenha sido recentemente realçada pelo nosso Departamento de Segurança Interna.

Basta um único evento que ocorra numa altura oportuna e que seja impulsionado pelos principais meios de comunicação social para se abrirem as portas do inferno.

Imagine, por um momento, como ficaria a América se fosse aplicado o recolher obrigatório em todo o país, se os direitos civis fossem suspensos (incluindo a confiscação de armas), se houvesse o colapso do dólar americano, se as suas transacções por multibanco e cartões de crédito fossem restringidas e se as suas compras de alimentos e de gás fossem limitadas.

As ordens executivas presidenciais estão em vigor, os Centros de Fusão e os campos de detenção da FEMA estão operacionais e 20.000 soldados dos EUA foram treinados para lidar especificamente com o colapso económico e a
instabilidade civil e estão prontos para entrar em acção imediatamente.



FONTE:http://verdades-ocultass.blogspot.com

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