A entrada em órbita da "Akatsuki" ("Aurora") é uma operação crucial para o êxito da missão japonesa, que tem o objetivo de estudar durante dois anos o clima e os fenômenos atmosféricos do planeta considerado "gêmeo" da Terra.
A previsão é a de que os especialistas confirmem no fim desta terça-feira, se a "Akatsuki", agora a cerca de 550 quilômetros da superfície de Vênus, teve sucesso na operação.
Se o projeto tiver sucesso, será a primeira vez que o Japão colocará uma sonda na órbita de um planeta - excetuando a Terra -, após duas tentativas fracassadas, em 1998 e 2003, de pôr uma sonda na órbita de Marte.
A "Akatsuki" percorreu 520 milhões de quilômetros desde seu lançamento a bordo de um foguete, em 21 de maio, desde o Centro Espacial de Tanegashima, no sul do Japão.
No início desta terça-feira, o centro de controle da JAXA em Sagamihara chegou a perder contato com a sonda por alguns momentos, informou a agência "Kyodo".
Uma vez em órbita, a sonda ajustará sua posição e dará uma volta completa em Vênus em 30 horas, a uma altitude que irá variar entre 550 e 80 mil quilômetros sobre a superfície do planeta.
O "Akatsuki" está equipado com cinco câmeras, entre elas uma capaz de filmar além das espessas nuvens sulfúricas e observar a superfície de Vênus, normalmente imersa na escuridão.
Assim, entre outros objetivos, deve examinar a possível atividade vulcânica neste planeta rochoso, similar à Terra em tamanho e massa mas com uma pressão 90 vezes maior e uma temperatura de mais de 400ºC.
A nave japonesa irá compartilhar a órbita de Vênus com a sonda Vênus Express, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), que está há mais de quatro anos explorando a atmosfera deste planeta
A previsão é a de que os especialistas confirmem no fim desta terça-feira, se a "Akatsuki", agora a cerca de 550 quilômetros da superfície de Vênus, teve sucesso na operação.
Se o projeto tiver sucesso, será a primeira vez que o Japão colocará uma sonda na órbita de um planeta - excetuando a Terra -, após duas tentativas fracassadas, em 1998 e 2003, de pôr uma sonda na órbita de Marte.
A "Akatsuki" percorreu 520 milhões de quilômetros desde seu lançamento a bordo de um foguete, em 21 de maio, desde o Centro Espacial de Tanegashima, no sul do Japão.
No início desta terça-feira, o centro de controle da JAXA em Sagamihara chegou a perder contato com a sonda por alguns momentos, informou a agência "Kyodo".
Uma vez em órbita, a sonda ajustará sua posição e dará uma volta completa em Vênus em 30 horas, a uma altitude que irá variar entre 550 e 80 mil quilômetros sobre a superfície do planeta.
O "Akatsuki" está equipado com cinco câmeras, entre elas uma capaz de filmar além das espessas nuvens sulfúricas e observar a superfície de Vênus, normalmente imersa na escuridão.
Assim, entre outros objetivos, deve examinar a possível atividade vulcânica neste planeta rochoso, similar à Terra em tamanho e massa mas com uma pressão 90 vezes maior e uma temperatura de mais de 400ºC.
A nave japonesa irá compartilhar a órbita de Vênus com a sonda Vênus Express, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), que está há mais de quatro anos explorando a atmosfera deste planeta
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