domingo, 28 de agosto de 2011


Relatório traz possibilidade de ETs destruírem a humanidade para salvar ambiente terrestre



Trabalho foi manuscrito pela NASA e levaria bem a sério a hipótese de um encontro alienígena na Terra

Atípico: relatório insólito oriundo de cientistas. Crédito: Darlow Smithson/Discovery Channel

"Constatando o que os humanos estão fazendo com o planeta, os extraterrestres poderiam ser forçados a tomar medidas drásticas". Por mais inusitada - e ao mesmo tempo conhecida - que possa parecer, desta vez esta não é uma frase tirada dos típicos filmes de Hollywood.

Cientistas acreditam realmente e estão levando em conta a possibilidade de que ETs possam destruir a humanidade para salvar outras civilizações. O aumento do efeito de estufa seria uma das causas e os alienígenas poderiam se sentir ameaçados, segundo o jornal britânicoDaily Mail.

Uma (ou várias) raça de outro mundo estaria atenta às alterações atmosféricas do planeta Terra. Num relatório da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) em parceria com a Universidade Estadual da Pennsylvania, uma equipe de pesquisadores afirmou que a solução para salvar a humanidade será reduzir as causas e alastramento do efeito estufa, prevenindo assim um ataque alienígena.

flotte13"Esses cenários nos dão razões suficientes para limitar o nosso crescimento e reduzir o nosso impacto sobre os ecossistemas globais. Seria particularmente importante para nós limitar as emissões de gases de efeito estufa, uma vez que a composição atmosférica pode ser observada a partir de outros planetas", defendem os autores do estudo.

Não deixando de ser um cenário especulativo, Shaw Domagal-Goldman, cientista da NASA, juntamente com colaboradores da Universidade Estadual da Pensilvânia, acredita que o contato com extraterrestres pode acontecer a qualquer momento. Os cientistas alertam que os ETs podem ser cautelosos sobre civilizações com rápida expansão, pois poderão destruir outras. Num cenário extremo, poderiam destruir a humanidade para se protegerem.

"Um ataque preventivo seria particularmente provável nas primeiras fases da nossa expansão, porque uma civilização pode tornar-se cada vez mais difícil de destruir, uma vez que continua a expandir-se. A humanidade pode estar agora prestes a entrar num período em que a sua rápida expansão civilizacional pode ser detectada pela inteligência artificial, já que está alterando a composição da atmosfera da Terra com emissões de gases de efeito estufa", afirma o relatório.

No documento, conforme o artigo do Daily Mail, é possível ler ainda várias dicas apresentadas pelos cientistas no preparo da humanidade para o "Contato Final". Coincidentemente, tal estudo vem à tona exatamente após o economista e Prêmio Nobel Paul Krugman sugerir em rede nacional na TV uma invasão extraterrestre – mesmo que forjada – para reativar a economia norte-americana [Veja Economista sugere ao vivo "invasão alienígena" para resolver crise dos EUA].

FONTE:http://blogverdademundial.blogspot.com/

sábado, 27 de agosto de 2011

Paquistão: suposto programa falso de vacinação da CIA pode custar vidas


Recentemente, foi alegado que a CIA tinha criado um programa de vacinação falso na cidade onde acreditavam que Osama bin Laden estaria escondido, numa tentativa de obter provas que confirmassem a presença de membros de sua família no local. O material genético seria comparado a uma amostra da irmã de Bin Laden, que morreu em um hospital dos EUA em 2010.

Shakil Afridi, um médico paquistanês supostamente recrutado pela CIA para chefiar a operação clandestina em março, já foi preso pela inteligência paquistanesa. Embora os EUA já estejam em negociações com funcionários do Paquistão para garantir a libertação de Afridi, as revelações marcam uma dificuldade ainda maior nas relações entre os dois países.

Porém, o dano ultrapassa os círculos diplomáticos. Disfarçando o seu exercício de recolha de informações como um programa de vacinação contra hepatite B, a CIA está ameaçada de perder a confiança que suas equipas de socorro tem todo o mundo, minando os esforços genuínos para erradicar doenças perigosas.

A agência deu um prato cheio para os teóricos da conspiração que acreditam que a ajuda médica é uma nova forma de repressão colonial. De acordo com especialistas, o programa de vacina fictício interpreta o papel perfeito para as teorias da conspiração mais paranoicas, tanto que poderia estar num filme: inútil, venenoso, um disfarce para o “governo” praticar o mal.

O mesmo tipo de paranoia levou à rejeição generalizada da campanha de vacinação contra a pólio na Nigéria em 2003, depois que começaram a circular rumores de que a vacina foi propositalmente contaminada com venenos que reduziriam a fertilidade e causariam cancro.

Profissionais de saúde internacionais operam, normalmente, em ambientes instáveis, onde a falta de confiança entre os trabalhadores de saúde e os pacientes pode levar à perda de vidas. Em 2010, no Afeganistão, combatentes talibãs sequestraram e executaram 10 trabalhadores de ajuda médica, alegando que era uma equipa de espiões. Esses boatos prejudicam, e muito, todos os esforços voltados ao auxílio médico.

Recentemente, representantes do Comité Internacional da Cruz Vermelha no Paquistão alertaram sobre as consequências do programa falso da CIA. Segundo eles, tudo o que compromete a imparcialidade dos médicos prejudica suas actividades, especialmente em lugares onde o acesso à saúde é muito precário e onde as condições de segurança para os profissionais já são arriscadas. A organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) também criticou as acções dos EUA e emitiu uma declaração condenando o perigoso abuso da confiança médica.

Agora, o principal risco é que as comunidades que mais necessitam de acesso aos serviços de saúde passem a questionar os motivos dos médicos e da ajuda humanitária e deixem de aceitar o auxílio.

Um pouco antes do programa da CIA se tornar notícia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta de que um raro tipo de poliomielite tinha sido identificado numa criança do Paquistão. As taxas de imunização na região são baixas e há temores de que a doença possa se espalhar. A OMS afirmou que a chave para o sucesso da imunização completa é a plena participação da comunidade, para aumentar o acesso à população.

Com as notícias sobre o programa de vacinação falso já provocando uma reação na área, a participação plena da comunidade parece improvável. A CIA é mesmo poderosa, mas à custa de quantas vidas?
FONTE:http://asociedades-secretas.blogspot.com/

sexta-feira, 26 de agosto de 2011


Cientistas Pedem à ONU Sistema De Defesa Contra Ataques Extraterrestres


A comunidade científica foi surpreendida este mês pela reivindicação da inglesa Royal Society de que a Organização das Nações Unidas (ONU) elabore um plano de defesa contra extraterrestres.
Publicado na revista Philosophical Transactions, o artigo da sociedade científica britânica afirma que a humanidade deveria se precaver contra um encontro que poderia ser violento, e dividiu opiniões na comunidade científica brasileira.
Para os ufólogos - os pesquisadores de discos voadores - foi uma vitória. "Foi uma coisa sem precedentes. (A Royal Society) é uma das instituições cientificas mais sérias do planeta terra. Eles estão se abrindo, lentamente", diz Ademar Gevaerd, pesquisador e editor da revista UFO. O professor e pesquisador em Astronomia e Astrofísica Kepler de Souza Oliveira Filho pondera que a possibilidade de que uma vida externa seja agressiva sempre existe, mas o astrônomo não acredita em contatos agressivos entre civilizações, "simplesmente porque as distâncias entre as estrelas são tão grandes que não há possibilidade de viagens entre elas".

Conseqüências devastadoras
Em abril de 2010, o astrofísico Stephen Hawking declarou em entrevista ao Discovery Channel que os humanos deveriam "evitar qualquer contato com ETs", porque as conseqüências poderiam ser "devastadoras".
Em setembro do mesmo ano, uma reunião de militares da reserva americana aconteceu em Washington e contou com a presença de representantes da força aérea, exército e marinha. A conferência, transmitida ao vivo pela rede CNN, teve a presença de Robert Salas, oficial de lançamentos de mísseis entre 1964 a 1971, que relatou diversos incidentes onde radares teriam detectado objetos voadores não identificados. Segundo seus relatos, os discos voadores teriam sobrevoado as ogivas em baixas altitudes, fazendo os mísseis pararem de funcionar, encerrando a comunicação deles com os instrumentos de lançamento. Também foi declarado que, durante testes militares de lançamento de foguetes com ogivas desarmadas, mísseis foram destruídos em pleno ar por discos voadores.


FONTE:http://blogverdademundial.blogspot.com/


O Experimento Filadélfia



USS Eldridge DE-173 ca. 1944.

Experimento Filadélfia foi um suposto projeto naval militar realizado noEstaleiro Naval da Filadélfia em Filadélfia, Estado da Pensilvânia-EUA, por volta de 28 de Outubro de 1943, na qual o destróier de escolta USS Eldridge tornou-se invisível aos observadores por um breve período. É também referido como Projeto Rainbow.
A história é amplamente considerada como uma farsa.[1][2][3] A marinha norte-americana afirma que tais experimentos jamais ocorreram, além disso, detalhes sobre a história contradizem os fatos sobre o USS-Eldridge.[4] Isso, contudo, criou ondas de círculos envolvendo teoria da conspiração, e participantes do Experimento Filadélfia foram relatados em outras teorias da conspiração envolvendo o governo norte-americano.

Resumo do experimento alegado

Várias, diferentes - e às vezes conflitantes - versões sobre o experimento circularam com o passar dos anos. A seguinte sinopse serve para ilustrar pontos-chave comum a maiorias das relatos.[2] A experiência teria sido conduzida pelo Dr. Franklin Reno (or Rinehart) como uma aplicação militar daTeoria do campo unificado, um termo cunhado por Albert Einstein. A Teoria do Campo Unificado visa descrever a interação entre as forças que compõem aradiação eletromagnética e a gravidade; embora até a data, nenhuma teoria surgiu com uma expressão matemática viável.
De acordo com as contas que teriam sido possíveis e imagináveis, utilizar alguma versão desta teoria para curvar a luz em volta de um objeto o tornaria essencialmente invisível. Isso teria exigido equipamento especializado e energia suficiente. A Marinha teria considerado isto valioso para uso em guerra e patrocinado a experiência.
Um destróier, o USS Eldridge, teria sido equipado com os equipamentos exigidos nos estaleiros navais da Filadélfia. Testes teriam começado no verão de 1943, sendo bem sucedidos em um grau limitado. Um teste, em 22 de Julho de teria então, resultado no Eldridge sendo tornado quase completamente invisível, com algumas testemunhas relatando um "nevoeiro esverdeado" em seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teriam se queixado de náuseas depois. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a pedido da Marinha, com o novo objetivo a ser exclusivamente invisível ao radar.
O equipamento não teria sido devidamente re-calibrado para este fim, mas, apesar disso o experimento seria realizado novamente em 28 de Outubro. Desta vez, Eldridge teria não só se tornado quase totalmente invisível a olho nu, mas, na verdade, desapareceu de seu local em um flash de luz verde. De acordo com algumas notas, a base naval de Norfolk no estado da Virgínia, há pouco mais de 346 km de distância, teria relatado o avistamento do Eldridgeem alto-mar, em seguida o Eldridge teria desaparecido de vista e reapareceu na Filadélfia, no local que tinha originalmente ocupado, em um aparente caso de dispersão acidental teletransporte.
Os efeitos fisiológicos do experimento sobre a tripulação teria sido profundo: quase toda a tripulação adoecera violentamente. Alguns teriam passado a sofrer de doença mental como resultado de sua experiência; comportamento compatível com a esquizofrenia é descrita em outros relatos. Outros membros imóveis, como Jacob L. Murray, teriam desaparecido fisicamente de forma inexplicada e cinco tripulantes teriam se fundido ao metal do anteparo ou do convés do navio. Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista. Horrorizados com esses resultados, oficiais da marinha tiveram que cancelar imediatamente o experimento. Todos os sobreviventes da tripulação envolvidos sofreram lavagem cerebral na tentativa de fazer os mesmos perderem memória a respeito de detalhes da experiência.

Final

O USS Eldridge foi colocado fora de serviço (reserva) em 17 de Junho de 1946. Em 15 de Janeiro de 1951, foi transferido para o Programa de Assistência de Defesa Mútua da Grécia , foi rebatizado como HS Leon (D-54) . Leon foi desmantelado em 05 de Novembro de 1992, e em 11 de Novembro de 1999, foi vendido como sucata para a empresa V & J Scrapmetal Trading Ltd.

FONTE:http://blogverdademundial.blogspot.com/