sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Clã Fiwew - Centro de Treinamentos Especiais

O Clã Fiwew, é um Centro de Treinamentos Especiais, para pessoas com dons especiais ou com interesse em desenvolver seus dons. Todos são capazes com seus devidos treinamentos e muita dedicação. O Clã Fiwew foi fundado com uns dos objetivos de fazer as pessoas estar preparado para qualquer coisa que a vida lhe reservar.

O clã não segue nem uma religião, seita ou culto, pois é uma família que aceitam a todos.
A Origem do Clã Fiwew
As origens do clã são variadas, é uma união de várias técnicas de vários tipos de lutas e exercícios mentais.
Algumas técnicas e lugares que deram a origem ao Clã Fiwew:

- Técnicas Chinesas
º CHI GONG
° Tai Chi Chuan
º Pá Qua
° Whusu ( kung fu)

- Técnicas Tibetanas
° Pirocinese (Técnica do Fogo)
° Aerocinese (Técnica do Ar)
º Eletrocinese (Técnica da Energia)
° Biocinese (Técnica de mudar a aparência)
° Cronocinese (Técnica de Parar o Tempo)
º Telecinese (Técnica de levitação)

- Técnicas Japonesas
° Ninjust
° Taijust
° Genjust
° Chakras
Regras e Objetivos
Como todo clã, é rendido por umas regras básicas como:

1° Sempre ajudar o próximo
2° Manter lealdade com seu Professor ou Instrutor
3° Não divulgar as técnicas para não membros
4° Ter disciplina
5° Nunca ter dividas, pois você membro (a) tem o direito de saber de tudo que esta relacionado a sua disciplina.

O tempo de duração desses cursos é determinado pela velocidade de adequação as técnicas que o aluno ira adquirindo.

As aulas serão via vídeo aula. As aulas vão começar dia 10/01/11.
Mais Informações: cla_fiwew@hotmail.com

Plutão pode ter oceano abaixo de camada de gelo

Plutão, rebaixado a condição de planeta anão recentemente, pode conter um oceano abaixo de sua superfície de gelo
Estudo de cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, indica que o planeta anão Plutão pode abrigar um oceano abaixo de sua camada de gelo. As informações são do site da National Geographic.

Mesmo possuindo temperaturas extremamente frias, Plutão aparenta ficar aquecido graças a este oceano abaixo da superfície, que preservaria o calor vindo da radioatividade do núcleo do planeta anão. E esse oceano não seria pequeno, de acordo com Guillaume Robuchon, pesquisador da universidade.

Segundo os pesquisadores, o oceano teria entre 100 e 170 km de espessura, estando 200 km abaixo da camada de gelo.

Se confirmado, Plutão entra na lista de corpos do Sistema Solar em que se acredita haver água líquida - como exemplos da lista, estão as luas Titan e Enceladus, de Saturno.

A superfície de Plutão, acredita-se, é provavelmente mais fria do que -230°C. O interior de Plutão, sendo formado por este núcleo quente, facilitaria a produção de um oceano abaixo do gelo, também porque as pedras do núcleo do planeta anão contêm aproximadamente 100 partes por bilhão de potássio radioativo.

Para um oceano existir, as pedras de Plutão devem se concentrar em um núcleo, com água e gelo na superfície. Em 2015, a sonda New Horizons chegará a Plutão e ajudará a descobrir se realmente há um oceano no planeta anão.

Força Aérea de Israel acaba de abater um OVNI

A agência Reuters divulgou agora há pouco que um avião israelita abateu nesta quinta-feira (16) um objeto voador não identificado suspeito que sobrevoava a central nuclear na cidade de Dimona, segundo informe da segurança.
Imagem ilustrativa
As autoridades do país investigam o incidente. Um alerta emitido na seqüência do avistamento do objeto levou à suspensão de todos os vôos civis na região sul do país. Possivelmente algum tipo de balão, "definitivamente sobrevoou Dimona. Nós ainda estamos tentando determinar a quem estava subordinado e agora o Exército está cuidando do assunto", informou um porta-voz.

A Força Aérea acabou derrubando o artefato, aparentemente não tripulado, que tinha entrado em zona de exclusão aérea. Não há até ao momento informação sobre a origem do aparelho, que segundo a imprensa local teria algum grau de sofisticação.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Sonda japonesa "Akatsuki" se aproxima de entrar na órbita de Vênus

A entrada em órbita da "Akatsuki" ("Aurora") é uma operação crucial para o êxito da missão japonesa, que tem o objetivo de estudar durante dois anos o clima e os fenômenos atmosféricos do planeta considerado "gêmeo" da Terra.
A previsão é a de que os especialistas confirmem no fim desta terça-feira, se a "Akatsuki", agora a cerca de 550 quilômetros da superfície de Vênus, teve sucesso na operação.

Se o projeto tiver sucesso, será a primeira vez que o Japão colocará uma sonda na órbita de um planeta - excetuando a Terra -, após duas tentativas fracassadas, em 1998 e 2003, de pôr uma sonda na órbita de Marte.

A "Akatsuki" percorreu 520 milhões de quilômetros desde seu lançamento a bordo de um foguete, em 21 de maio, desde o Centro Espacial de Tanegashima, no sul do Japão.

No início desta terça-feira, o centro de controle da JAXA em Sagamihara chegou a perder contato com a sonda por alguns momentos, informou a agência "Kyodo".

Uma vez em órbita, a sonda ajustará sua posição e dará uma volta completa em Vênus em 30 horas, a uma altitude que irá variar entre 550 e 80 mil quilômetros sobre a superfície do planeta.

O "Akatsuki" está equipado com cinco câmeras, entre elas uma capaz de filmar além das espessas nuvens sulfúricas e observar a superfície de Vênus, normalmente imersa na escuridão.

Assim, entre outros objetivos, deve examinar a possível atividade vulcânica neste planeta rochoso, similar à Terra em tamanho e massa mas com uma pressão 90 vezes maior e uma temperatura de mais de 400ºC.

A nave japonesa irá compartilhar a órbita de Vênus com a sonda Vênus Express, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), que está há mais de quatro anos explorando a atmosfera deste planeta

domingo, 5 de dezembro de 2010

Pesquisadores ainda não sabem como nova vida foi possível

A equipe de pesquisadores que liderou a coletiva de impresa da Nasa, realizada às 17h desta sexta-feira, afirmou que ainda não é possível saber como substituição do fósforo pelo arsênio aconteceu no novo micro-organismo encontrado no Mono Lake, na Califórnia.

Para Felise Wolfe-Simon, pesquisadora que descobriu a nova forma de vida, todas as evidências encontradas até o momento ainda estão em um estágio muito inicial. "Não estamos sugerindo que exista um mundo todo novo de seres constituídos pelo arsênio. Não é isso. Tudo ainda é muito novo", afirmou.

A Nasa anunciou nesta quinta-feira a descoberta de uma nova forma de vida, diferente de todas conhecidas até hoje. Agora, os pesquisadores descobriram que essa forma de vida contém arsênio até no DNA. Segundo os pesquisadores, a descoberta aumenta as chances de se descobrir vida fora da Terra.